No próximo dia 20 deste mês está prevista a Marcha da
Maconha do estado de Pernambuco. O que para muitos é a libertação e
democratização, para outros é uma afronta à Constituição e à opinião pública.
Este tema foi debatido na tarde de quarta-feira, 9, na
Assembleia Legislativa de Pernambuco. Segundo alguns parlamentares, a marcha
vai de encontro aos princípios da sociedade pernambucana. Inclusive, foi
solicitada ao MPPE (Ministério Público de Pernambuco) uma ação para impedir o
movimento.
De acordo com o entender do líder do PDT na Casa, Pedro
Serafim Neto, “a Marcha da Maconha incentiva o uso de entorpecentes. Além do
mais, contraria ações e investimentos do Pacto Pela Vida, do Combate ao tráfico
de drogas, do tráfico de influências de menores, entre outras, que marginalizam
a sociedade”, debateu, Serafim Neto.
O tema causa muitas divergências e após o endurecimento do
discurso contra a MARCHA DE LEGALIZAÇÃO DA MACONHA, caberá aos órgãos de
justiça a decidirem sobre a legalidade do movimento.
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